Da minha janela...meu olhar!

13 de novembro de 2011

PAPO FASHION

Artur Ximenes.Assístí uma palestra com ele no dia 10/11/2011
Achei espetacular, ele fala a linguagem dos vendedores, tem uma grande facilidade de se fazer entender.

As vendedoras da Pluft  ficaram encantadas e muito motivadas.
Valeu Artur! Valeu Carinhoso e Enfim por ter nos proporcionado essa palestra tão bacana!

Eu recomendo:Conheça um pouco mais de Artur Ximenes, clik no link abaixo:
http://arturximenes.wordpress.com/artigo-o-seu-produto-vale-ou-custa/

19 de junho de 2011

A união faz a força!

Será que o mundo é complicado ou são as pessoas que estão se complicando?

Vejamos no ambiente de trabalho, todas as empresas normalmente pregam, exigem, cobram um bom relacionamento entre seus funcionários.


É impressionante o que a gente observa, embora seja feito todo um esforço por parte de chefes, gerentes, diretores e tudo mais,  raramente se consegue um resultado  positivo em se tratando da união entre seus fumcionários.


Quando a remuneração do pessoal é feita por comissões a coisa se complica ainda mais, mesmo não existindo a competição financeira, sempre tem algo para provocar desentendimentos entre as pessoas, seja por amizades, por liderança,ciúmes, enfim qualquer motivo é motivo para uma verdadeira guerra, a tão famosa guerra das vaidades.


É importante que todas as pessoas que compõem uma equipe compreendam que todos devem querer atingir os mesmos objetivos e que para que isso aconteça todos devem "puxar a corda para o mesmo lado evitando que a empresa fique emperrada.


Particularmente penso que cabe aos chefes, gerentes ou seja ás pessoas de comando esse monitoramento para que a empresa não se torne refém de pessoas que não estão sendo profissionais e que podem levar a empresa a ter problemas sérios inclusive na contratação de funcionários novos.


Cabe verificar quem é ou quem são os funcionários que estão minando a harmonia da empresa, .è preciso identificar essa ou essas pessoas e eliminá-las da equipe para que possa preservar os funcionários que realmente queiram trabalhar dentro de um ambiente harmonioso e saudável.


Muitas vezes acontece de, ao identificar o funcionário "problema"o chefe se surprender em saber que é exatamente aquele funcionário que mais rende, o mais simpático, o que mais se apresenta para auxilia-lo, enfim é justamente aquele funcionário que mais parece interessado.E agora? O que fazer?Como agir?

Fazer vista grossa?Nunca.Nessa situação acredito que a medida mais correta por parte do chefe é fazer uma tentativa de conversar, aconselhar, ouvir o que o funcionário tem a dizer sobre seu comportamento.Se depois de uma tentativa não houver uma resposta positiva por parte do funcionário, ou seja se não houver uma mudança em seu comportamento, o chefe deve dispensá-lo, para não colocar em risco a manutenção de toda a sua equipe e poder ter a liberdade de agir e dar continuidade a seu trabalho.Como diz aquele velho ditado;

"Uma fruta podre no cesto estraga todas as outras!"

Uma das funções de quem exerce cargos de liderança é manter sua equipe unida, onde há desunião dificilmente  haverá  sucesso.




     "A união faz a força"




Rose Oliveira

13 de junho de 2011

Vender mais...em ação!

As empresas se preparam para "fechar para balanço", fazem liquidações e queima de estoque e é aí que a coisa aperta para o vendedor. São metas que precisam ser cumpridas com urgência, correria, stress, chefe acelerando para atingir o resultado. É preciso vender, e agora? Com uma realidade dura, muitos acreditam que saber vender é genética, mas não é.

Vender é proporcionalmente trabalhoso e gostoso, pode acreditar. Existe uma mistificação em cima do processo de vendas e sobre o perfil do vendedor. Para alguns o vendedor é enrolado, outros, por acreditar que o talento é inato, pensam que o profissional não precisa de treinamentos, mas há inúmeros métodos para capacitar qualquer pessoa a ser um talento na área, capaz de melhorar os resultados, obter uma alta performance e desempenho independente da época do ano. Só que para isso é preciso descobrir seu estilo e vender mais!

Para quem está estreando na área após ter conseguido um emprego temporário, não é válido apenas se limitar a aprender com os campeões de vendas e não focar apenas as grandes vendas, pois as pequenas são importantes e têm muito para ensinar. Procure observar as estratégias de quem começou pouco tempo antes, porque eles não estão calejados e, por isso, não têm vícios que muitas vezes limitam a atuação.

Também procure ouvir a opinião de amigos próximos e esposa, ou seja, referenciais próximos que ajudam com dicas a melhorar a atuação e, acima de tudo, nunca pare de estudar e de se especializar, porque também na área de Vendas, quem não se atualiza fica fora do mercado.

Na área comercial é exigido um aprimoramento constante para que seja possível elaborar, criar e melhorar as vendas. É sempre importante buscar informações que ajudem a entender o Comportamento Humano que, na verdade, nada mais é do que o seu consumidor, ou melhor, seu público-alvo.

Também é importante mesclar esse conhecimento com conceitos de Psicologia e Gerenciamento de Projetos, pois assim será muito mais fácil entender como funcionam você, os processos da empresa e da organização do seu interlocutor (aquela pessoa que entra em contato para saber se tem o produto porque a empresa precisa, levanta muita informação, dá esperança de que vai comprar, mas não compra. Dá apenas trabalho).

Dessa forma, será mais fácil atingir os objetivos e os pedidos virão mais naturalmente. Isso porque, hoje temos que utilizar todos os recursos disponíveis para bater nossas metas. Nesse contexto, vale à pena se colocar em outros papéis para entender como as pessoas que fazem parte do processo de vendas agem e identificar falhas na maneira como oferece seus produtos e serviços.

Quantas vezes você já se colocou no lugar do seu interlocutor?

Quantas vezes ofereceu e insistiu até ficar chateado com o seu interlocutor por não querer comprar seu produto?

As vantagens e benefícios para o interlocutor nesse processo de vendas estão claras para eles ou inexistem? Pior, no processo só existem vantagens para você?

A maior sabedoria em vendas é encará-las como um processo de troca. Entretanto, quase sempre, acreditamos que o interlocutor entendeu tudo e que fomos 100% transparentes em nossos esclarecimentos sobre o produto ou serviço, seus benefícios e vantagens. Não somos suficientemente empáticos, e não nos colocamos no lugar da pessoa com o objetivo de entender as sensações que lhe ocorrem naquele momento. Não identificamos o verdadeiro motivo que o faz "preferir ficar com o que já tem a arriscar experimentar o que está oferecendo. Melhor, vendendo".

Tem casos que a insensibilidade chega a tal ponto que durante o processo de vendas nem ao menos nos lembramos de chamar o interlocutor ou consumidor pelo nome. Por isso, fica a questão: se não sabemos nem o nome da pessoa como podemos encarar o processo de vendas como uma troca?

Afinal, qual é o som que, quando pronunciado, mesmo de longe, atendemos mesmo quando há homônimo: o nosso nome. Esse som é o seu Mantra, o som que o conecta ao mundo. Do mesmo modo, do lado do interlocutor ou do consumidor há como identificar um Mantra, ou seja, conectá-lo ao processo de vendas.

Quer desarmar uma pessoa para que ela te escute e a venda ocorra? Experimente e utilize seu Mantra, repita-o o tempo todo. Perceberá que não tem nada mais rápido e eficaz para criar um vínculo ou derrubar barreiras no momento da venda.

Para os céticos, lanço um teste. Faça experiência com aquele garçom que irá te servir, a senhorita da recepção do escritório em que trabalha, com a ascensorista, com o colega de trabalho (mesmo que o conheça há anos), enfim, com qualquer pessoa com quem fale e perceberá uma mudança instantânea. Será atendido de modo diferente e os sorrisos saltarão aos olhos.

Infelizmente, chamar os seus interlocutores pelo nome será um diferencial porque o homem perdeu esse hábito com o tempo. E não se preocupe, pois caso esqueça, pergunte de novo, pois perceberá que seu interlocutor ou consumidor terá ainda mais boa vontade em repetir. Portanto, descanse do uso de técnicas de memorização e fique mais leve, focado na desmistificação das vantagens e dos benefícios da compra para as pessoas e venda mais.

Dominic de Souza é Country Manager da DQ&A, autor do livro "Como vender o seu Produto ou Serviço como algo Concreto", pela editora STS, metodologista, consultor especialista em vendas, palestrante, empresário no ramo de treinamento e desenvolvimento, professor de MBA e facilitador da Escola de Negócios TREVISAN.

1 de junho de 2011

Vendedor de sonhos.

                                           Fazer o que gosta.

Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito.Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão.Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão.você começará a ser até criativo, inventando coisas novas, e isso é um raro prazer.

Faça seu trabalho mal feito e você odiará a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.
Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito.Viva com esse objetivo.você poderá não ficar rico, mas será feliz.Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor aqueles que fazem o trabalho bem feito do que aqueles que fazem o mínimo necessário.

Aprenda a gostar do que faz, isso é mais fácil do que se pensa.Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito.Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.(Sthefen Kanitz)
              

                                  Aos que de alguma forma, vendem sonhos, por meio de sua inteligência, crítica, sensibilidade, generosidade, amabilidade. Os vendedores de sonhos, são freqüentemente estranhos no ninho social. São anormais. Pois o normal é chafurdar na lama do individualismo, do egocentrismo, do personalismo. Aos que acreditam em sonhos, o seu legado será inesquecível."  
      (Augusto Cury - O Vendedor de Sonhos)                                                        
   
   Rose Oliveira                                           

29 de maio de 2011

E a venda, o que é?

A arte de vender!
Há quem diga que venda é simplesmente uma troca, produto por dinheiro.
Há quem diga que venda é sorte.
Há quem ache vender um prazer.
Há quem pense que vender é fácil.
Há quem sabe que vender é uma necessidade.
Há quem aja como se a venda fosse uma batalha .
Há quem acredite  que vender é difícil.
Há quem se iluda e se ache vendedor.
Há até quem fale que venda não é venda, é compra.,
E finalmente, há quem sente que vender é uma arte!

  Cada um tem a sua maneira de ver, sentir, pensar, agir, entender algo. Eu, de tudo que está relacionado acima não concordo apenas com quem diz ou PENSE que venda é sorte.
Jamais acreditarei nisso, pois se assim fosse a loja que trabalho a quase 40 anos e que existe a mais de 50 não estaria funcionando até os dias de hoje e, modéstia à parte, com muito sucesso.

  A venda é o que o vendedor quiser que seja; fácil, difícil, um prazer, uma necessidade, uma batalha, uma troca, um desafio, uma compra enfim, é tudo menos sorte.
É inadmissível um vendedor que fique em pé na porta de uma loja pensando ou até mesmo falando.."Ah tomara que hoje seja meu dia de sorte!"
 Qualquer profissional de venda ou até de outra área deve sim exercitar o pensamento positivo e coerente de ; "...quero hoje aproveitar todas as oportunidades que me forem dadas"!

   Cada cliente que entra na loja deve ser visto como uma nova oportunidade que o vendedor está tendo de mudar o seu dia, o seu mês, a sua história, e sobretudo, sua vida!
  A vida é feita de oportunidades, alguns sabem como aproveitá-las, já outros não conseguem nem enxergá-las. Esses quando acordam, é tarde demais, o tempo passou, e com ele várias chances se perderam, chances perdidas não voltam mais. Portanto o funcionário que joga a culpa de seu fracasso na sorte ou na falta dela, nunca chegará a ser um profissional de verdade pois estará sempre dependendo de um fator irreal, de uma situação abstrata que foge de seu controle ou de sua vontade.

  Quando uma empresa contrata um vendedor, nas entrevistas que antecedem as contratações  dificilmente existirá a pergunta ; "Você tem sorte?"
Acredito que aquele que é "sortudo" não precise trabalhar, basta jogar R$2,00 na loteria e se tornar um milionário.

  Ao contratar alguém busca-se um profissional capacitado com a consciência de que vender é para quem gosta e aceita desafios e que, ser vendedor é ser um artista. Porque vender é uma arte e a arte tem seus segredos, seus encantos, suas dificuldades, sua beleza etc...cabe ao artista ser criativo, sensível e perseverante e ao vendedor também.
 Não existe venda bem feita, fundamentada e com futuro  promissor, sem criatividade.
Acredito que a venda é sem dúvida alguma consequência de um grande e ardoroso trabalho.
A venda é uma batalha sim, mas também pode ser uma conquista diária.

  O vendedor que trabalhar o conhecimento do produto que comercializa, que exercitar o seu poder de persuasão e que pesquisar as necessidades do cliente já estará bem próximo de ser um vendedor de sucesso. Para crescer mais e se tornar um vendedor profissional competente é preciso que entenda  o que a empresa espera dele,  aliar a tudo isso simpatia, atitude, carisma, simplicidade e humildade. Este vendedor com certeza não precisará de sorte pois já será um profissional pronto para encarar qualquer situação que se apresentar.

Será um profissional determinado e consciente de que as oportunidades não podem passar, devem ser encaradas como portas e janelas abertas para o seu crescimento tanto pessoal quanto profissional. A empresa sim, é que terá que ter muita "Sorte" e competência para encontrar e reconhecer esse profissional.

Boas vendas!

Por Rose Oliveira.


17 de maio de 2011

Pés descalços...teu olhar me emociona!

  Mais um dia de trabalho começa, estou ali,  no mesmo lugar há tantos anos, já vi de tudo, tudo acontece numa rua tão movimentada na zona sul do Rio de Janeiro
Aquele dia de Abril foi diferente, lá estava eu, cuidando de meus afazeres diários, quando entra um garotinho franzino, roupas simples, pouco mais velho que meu filho caçula.Impressionante o que senti naquele olhar...vi nos olhos daquela criança o abandono e tristeza, muita tristeza!
  Ele olhou pra mim e disse;
-Tia, eu quero comprar essa bermuda. 
-Mas você tem o dinheiro? 
O menino respondeu que iria buscar e se foi. 
 Voltando logo depois com seu olhar triste, me entregou o dinheiro.
Mas aqui só tem a metade! Falei para ele desconfiada. 
 Ele me olhou com seu olhar triste a ainda por cima cheio de lágrimas e perguntou;
-Esse dinheiro não dá não, tia?
 Respondi que não, ele continuava a me olhar nos olhos. Perguntei em seguida:
-Por que você quer essa bermuda?
-É que esta que estou usando está muito grande, era do meu irmão mais velho, ele já morreu. Ela fica caindo, não para, tenho que ficar segurando o tempo todo.
 Meu coração de mãe começou a ficar triste com essa conversa.Resolvi que precisava fazer alguma coisa.
-Olha, vou completar o valor que falta pra você levar essa bermuda, tá bem?
-Ah tá muito obrigado tia!
  O menino de olhar triste foi todo alegre até a cabine e voltou vestido em sua bermuda nova, sorrindo porém o olhar continuava triste. Me entregou  quatro reais agradeceu e foi saindo.
 Olhei para aquela criança indo embora e só aí percebi que ele estava descalço. Chamei-o de volta e questionei;
-Eei você não tem sapatos? Ele de cabeça baixa disse;
-Tenho, mas não me servem.
-Vou trazer sapatos e roupas do meu filho pra você, tá bom? Como se chama? Qual é a sua idade?
-Meu nome é Bruno e tenho eu acho que é onze anos.
-Bruno você não tem uma casa?
-Tenho.
-Por que está na rua?
-Ah não dá pra morar com meus pais ..eles bebem...me batem..tenho que cuidar de muitos irmãos e lá nunca tem comida. Uma senhora já me adotou.
-Ah é ?Onde você mora com essa senhora?
-Na rua ué.
-Mas ela te adotou pra morar na rua?
-É..ela ficou com dó de mim...aí eu ajudo ela a pedir.
-A pedir esmola?
-É....Mas só peço...não roubo.
   Neste momento percebi que não dava mais pra continuar aquela conversa porque o menino de olhar triste agora estava chorando.
Combinei com ele para voltar no dia seguinte, ele veio, com mesmo olhar os mesmos pés descalços.Conversamos mais um pouco, dei-lhe alguns conselhos, para não fazer coisas erradas não usar drogas, enfim, mesmo sabendo que é impossível, pois diante das circunstâncias que aquela criança vive é inevitável que se envolva com o que há de pior nas ruas.
   Ele me agradeceu, surpreendentemente educado aquele menino, pegou sua sacola e foi saindo devagar, como se não quisesse mais sair dali. Fui acompanhando aqueles pés descalços e lhe falei;
  -Bruno vá com Deus, espero e credito que você será um grande homem, tudo que você sofre hoje vai passar.Você tem um olhar de menino bom, não deixe que nada nesse mundo tire de você esse olhar. Eu acredito no seu olhar, eu confio em você!
O menino triste me olhou mais uma vez dentro dos olhos e disse;
  -Você acredita em mim, no meu olhar? O problema é que eu não acredito no olhar de ninguém. Obrigado tia. 
  O menino de olhar triste e pés descalço foi embora sem olhar para trás, eu fiquei lá parada pensando no que acabara de ouvir de uma criança de onze anos.
Que pena, que triste.. aquele menino com jeito de menino bom já estava contaminado pelo descaso, falta de respeito, de solidariedade, pelo desamor e pela falta de esperança!
  Nunca vou esquecer aquele olhar do Bruno, espero que um dia ele encontre um  olhar que possa acreditar, confiar. Espero que chegue até ele um olhar de luz que o ajude na caminhada pela vida.
  Espero também que esse dia não demore muito, hoje esse menino de olhar triste e pés descalços ainda tem uma chance, porém diante da vida que ele leva, no meio em que vive com certeza aquele olhar se transformará e os pés com a  transformação do olhar estarão calçados.
   Algum tempo já se passou e continuo a lembrar daquele olhar.Não esqueço aquela criança, sozinha, sem ninguém por ela, desamparada, tendo que abrir seus próprios caminhos,
   Me pergunto; Porque as crianças sofrem?
  Crianças deveriam estar imunes a tudo que lhes fizesse sofrer, todos os perigos, tristeza, maus tratos e abandono!
Constato em minhas reflexões que o único caminho, é cada um fazer a sua parte, eu faço a minha, você a sua, pessoas, governos, entidades, todos devemos nos unir para juntos amenizar  o sofrimento de tantas crianças.
  Então, se todos ajudam, por que não dá certo? Por que o abandono? Onde estamos falhando?
 Chego a conclusão que falta comunicação, é isso mesmo falta nós fazermos a comunicação a Deus para avisá-lo sobre o que vem acontecendo com nossas crianças.
 Será que Deus está ocupado demais com os que sabem rezar e pedir e não dá conta de atender as crianças?
 "Deus essas crianças não tiveram ainda sequer a chance de aprender a rezar!
  Olhai nossas crianças, não as esqueça jamais, sei que é muita gente  a lhe fazer        pedidos, mas imploro para que não abandone as crianças, elas precisam de sua    atenção e proteção
  Deus nossas crianças são o futuro, não queremos um futuro de olhares tristes e pés descalços!"

(Rose Oliveira)


16 de maio de 2011

Todo vendedor é um artista

 Tenha foco para vender mais.
Se você deseja colecionar vitórias, precisa ter foco no que almeja
alcançar. Isso, porque é grande o número de pessoas que se perdem
durante o caminho, simplesmente por fazerem coisas que não precisam,
tirando a atenção do que realmente é necessário ser feito. Ter foco é:Saber exatamente onde se deseja chegar.
  • Estabelecer metas claras que o levem ao lugar desejado.
  • Não perder tempo.
  • Ter um mapa para se orientar.
  • Ser perseverante para não desistir.
Faça uma pausa e observe se você está focalizando nos problemas ou
nas soluções que precisa alcançar. Não perca tempo com coisas e
conversas sem sentido. Siga firme em seu propósito. Afinal, a vida é
muito breve para perder tempo com coisas supérfluas. Espero que a
partir de hoje seu foco seja o sucesso, trabalho contínuo, fazer o bem
a todos à sua volta, pois quem o tem sabe exatamente onde quer
chegar.
"Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?"
Fernando Pessoa